O beijo


O Beijo

Ainda sobre minha viagem para estudar Arte em Londres, tive muitas experiências maravilhosas e descobertas também, como citei no post anterior sobre o Museu Sir John Soane.
A arte tem o poder de sensibilizar, de nos tocar e nos fazer enxergar com outros olhos.
Desde que comecei a estudar História da Arte em São Paulo com o crítico de arte Rodrigo Naves, o meu olhar mudou e o meu interesse pela Arte também.
Não julgue uma pintura, por exemplo, pela estética em si. Procure entender e conhecer o artista e mergulhe naquela obra. De alguma maneira ela falará com você. É um processo,  um aprendizado e que pode ser transferido para nossas vidas...
Um momento que me marcou muito na viagem foi a visita à exposição sobre Edvard Munch. Mesmo quem não saiba quem é o artista, ou não se interesse (ainda) por Arte, conhece a famosa pintura “O Grito”, mas não imagina o quão maravilhosa e surpreendente é a sua obra!






 Há seis meses atrás talvez eu não acharia beleza na obra dele e me surpreendi com o quanto me tocou...
Ele pintou temas relacionados à sua própria história de vida e que fazem parte da nossa: ansiedade, amor, ciúme, traição e morte.
A intensidade das suas pinturas me tocou profundamente.
Meu quadro preferido é o “The Kiss” – O Beijo! A intensidade do casal que se torna um naquele momento é de arrepiar!
Convido você a pesquisar sobre esse artista e quando tiver a oportunidade visite um museu que tenha em seu acervo a obra dele.




“O ponto é que se vê com diferentes olhos em momentos diferentes. É por isso que um motivo pode ser visto de muitas maneiras, e isso faz com que a arte seja tão interessante!”
Edvard Munch

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